domingo, 27 de setembro de 2009
A águia
A águia é a ave que possui a maior longevidade da espécie.Chega a viver 70 anos.Mas para chegar a essa idade, aos 40 anos ela tem que tomar uma séria e difícil decisão.Aos 40 anos ela está com:- As unhas compridas e flexíveis, não consegue mais agarrar as suas presas das quais se alimenta.- O bico alongado e pontiagudo se curva.Apontando contra o peito estão as asas, envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas, e voar já é tão difícil!Então, a águia só tem duas alternativas:Morrer Ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar 150 dias.Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em um ninho próximo a um paredão onde ela não necessite voar.Então, após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico em uma parede até conseguir arrancá-lo.Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar suas unhas.Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas.E só após cinco meses sai para o famoso vôo de renovação e para viver então mais 30 anos. Autor desconhecido
Como nasceram os nossos símbolos SPFC
O nome, as três cores e as formas do uniforme do São Paulo não nasceram por acaso.Para cada um desses símbolos há uma história que representa a vontade dos esportistas fundadores. As três cores do São Paulo foram tiradas do vermelho do Paulistano, do preto da AA das Palmeiras e do branco dos dois. Os formatos oficiais das camisas e do símbolo foram desenhados por Walter Ostrich, alemão simpatizante do novo clube em formação.
As cinco estrelas que estão estampadas junto ao símbolo do Tricolor também tem sua história. As três vermelhas, ao centro, representam o Tricampeonato Mundial Interclubes conquistado em Tóquio, no biênio 1992/93 e no ano de 2005.As duas estrelas douradas representam os recordes mundiais e olímpicos conquistados por Adhemar Ferreira da Silva nas olimpíadas de Helsinque, em 52, e nos Jogos Panamericanos do México, em 55.
As cinco estrelas que estão estampadas junto ao símbolo do Tricolor também tem sua história. As três vermelhas, ao centro, representam o Tricampeonato Mundial Interclubes conquistado em Tóquio, no biênio 1992/93 e no ano de 2005.As duas estrelas douradas representam os recordes mundiais e olímpicos conquistados por Adhemar Ferreira da Silva nas olimpíadas de Helsinque, em 52, e nos Jogos Panamericanos do México, em 55.
AS ORIGENS do São Paulo Futebol Clube
As origens tricolores (1900-1935)
O Tricolor do Morumbi, como conhecemos hoje, nasceu em 1935, mas a paixão de um grupo de paulistanos pelo esporte vem de antes. Mais precisamente do último ano do século XIX, em 1900, quando foi fundado o Clube Atlético Paulistano.O Paulistano era o "bicho-papão" do início do século. Jogar contra o time de Friedenreich era um orgulho, e o time ia freqüentemente ao interior atendendo a convites. Também foi a primeira equipe a fazer uma excursão à Europa, em 1925. Contudo, o clube não aceitava que seus jogadores se profissionalizassem, e resolveu acabar com o departamento de futebol para não abandonar a Liga amadora à qual pertencia.E o que fazer com a paixão dos sócios aficionados por futebol? O mesmo problema tinha acabado com o futebol da Associação Atlética das Palmeiras (clube alvinegro que só tem o mesmo nome dos rivais do tricolor). E em 1930, nasceu o São Paulo da Floresta, com jogadores e as cores vermelha e branca vindos do Paulistano (cracaços como Araken, Friedenreich e Waldemar de Brito), e com o branco e o negro cedido pelo A.A. Palmeiras. Da união, também veio o nome: São Paulo da Floresta. O primeiro presidente do São Paulo da Floresta foi eleito pelos sócios: o dr. Edgard de Souza.No mesmo ano, um vice-campeonato já dava sinais da glória destinada ao clube. E na temporada seguinte, chegaria o primeiro troféu, com Nestor (Joãozinho); Clodô e Barthô; Milton, Bino e Sasse; Luizinho, Siriri (Armandinho), Fried, Araken e Junqueirinha, e Rubens Salles de técnico. E em 1933, o São Paulo da Floresta bateria o Santos por 5 x 1 na primeira partida de futebol profissional do Brasil.Só que devido a uma pendência financeira pela compra de uma sede na rua Conselheiro Crispiniano - um palacete chamado de Trocadero - o São Paulo da Floresta se complicou com dívidas e viu-se obrigado a procurar uma fusão com o Tietê, que determinou que não se usassem cores, uniformes e vários outros símbolos do São Paulo da Floresta. E no dia da extinção oficial do clube - 14 de maio de 1935 - o amor de alguns sócios pela entidade manteve-a viva criando o nosso São Paulo de hoje. Em 4 de junho daquele ano, nascia o Clube Atlético São Paulo, que em 16 de dezembro, passaria a ser o São Paulo Futebol Clube.Manoel do Carmo Meca foi o primeiro presidente e os outros fundadores do Mais Querido foram: Cid Mattos Viana, Francisco Pereira Carneiro, Eólo Campos, Manoel Arruda Nascimento, Izidoro Narvais Caro, Francisco Ribeiro Carril, Porphírio da Paz, Eduardo Oliveira Pirajá, Frederico A G. Menzen, Francisco Bastos, Sebastião Gouvêa, Dorival Gomes dos Santos, Deocleciano Dantas de Freitas e Carlos A. Azevedo Salles Jr.
O Tricolor do Morumbi, como conhecemos hoje, nasceu em 1935, mas a paixão de um grupo de paulistanos pelo esporte vem de antes. Mais precisamente do último ano do século XIX, em 1900, quando foi fundado o Clube Atlético Paulistano.O Paulistano era o "bicho-papão" do início do século. Jogar contra o time de Friedenreich era um orgulho, e o time ia freqüentemente ao interior atendendo a convites. Também foi a primeira equipe a fazer uma excursão à Europa, em 1925. Contudo, o clube não aceitava que seus jogadores se profissionalizassem, e resolveu acabar com o departamento de futebol para não abandonar a Liga amadora à qual pertencia.E o que fazer com a paixão dos sócios aficionados por futebol? O mesmo problema tinha acabado com o futebol da Associação Atlética das Palmeiras (clube alvinegro que só tem o mesmo nome dos rivais do tricolor). E em 1930, nasceu o São Paulo da Floresta, com jogadores e as cores vermelha e branca vindos do Paulistano (cracaços como Araken, Friedenreich e Waldemar de Brito), e com o branco e o negro cedido pelo A.A. Palmeiras. Da união, também veio o nome: São Paulo da Floresta. O primeiro presidente do São Paulo da Floresta foi eleito pelos sócios: o dr. Edgard de Souza.No mesmo ano, um vice-campeonato já dava sinais da glória destinada ao clube. E na temporada seguinte, chegaria o primeiro troféu, com Nestor (Joãozinho); Clodô e Barthô; Milton, Bino e Sasse; Luizinho, Siriri (Armandinho), Fried, Araken e Junqueirinha, e Rubens Salles de técnico. E em 1933, o São Paulo da Floresta bateria o Santos por 5 x 1 na primeira partida de futebol profissional do Brasil.Só que devido a uma pendência financeira pela compra de uma sede na rua Conselheiro Crispiniano - um palacete chamado de Trocadero - o São Paulo da Floresta se complicou com dívidas e viu-se obrigado a procurar uma fusão com o Tietê, que determinou que não se usassem cores, uniformes e vários outros símbolos do São Paulo da Floresta. E no dia da extinção oficial do clube - 14 de maio de 1935 - o amor de alguns sócios pela entidade manteve-a viva criando o nosso São Paulo de hoje. Em 4 de junho daquele ano, nascia o Clube Atlético São Paulo, que em 16 de dezembro, passaria a ser o São Paulo Futebol Clube.Manoel do Carmo Meca foi o primeiro presidente e os outros fundadores do Mais Querido foram: Cid Mattos Viana, Francisco Pereira Carneiro, Eólo Campos, Manoel Arruda Nascimento, Izidoro Narvais Caro, Francisco Ribeiro Carril, Porphírio da Paz, Eduardo Oliveira Pirajá, Frederico A G. Menzen, Francisco Bastos, Sebastião Gouvêa, Dorival Gomes dos Santos, Deocleciano Dantas de Freitas e Carlos A. Azevedo Salles Jr.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Polícia Militar e Justiça prendem três militantes de movimentos sociais
Ontem, 25 de agosto, por volta das 14h, três mulheres militantes de movimentos sociais (duas do MST e uma do MPA) foram presas no Acampamento Santo Antônio, em Umburanas, região de Senhor do Bonfim, Bahia.
A prisão foi motivada por uma desocupação da área da Fazenda Campo Alto, de suposta propriedade de Carlos Gilberto Cavalcante Farias, também acionista de uma grande empresa da região, a Agrovale, que hoje tem cerca de 30 mil ha de cana irrigada.
Há mais de quatro anos, a área é ocupada pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Atualmente, as vinte famílias de agricultores que ocupam a área, produzem mamona, feijão, milho, mandioca e verduras, e criando pequenos animais, de forma sustentável e agroecológica.
O INCRA já fez todo o processo de vistoria e avaliação e deu a área como improdutiva, aguardando o decreto, com recursos assegurados para pagar a indenização. Entretanto, o proprietário entrou com uma medida de efeito suspensório, que foi acatada pela 7ª Vara Federal, localizada em Campo Formoso. É lamentável que o juiz não teve o cuidado necessário com as famílias, como teve com o suposto fazendeiro.
No último dia 8 de julho, foi feita uma reunião com a participação de dois membros da Casa Militar: Tenente Coronel Manoelito e Capitão Martins; e o Tenente Comandante da 1ª Companhia de Senhor do Bonfim. Estiveram também presentes, representantes do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Senhor do Bonfim; Sindicato dos Servidores de Senhor do Bonfim; Movimento dos Pequenos Agricultores; Comissão Pastoral da Terra; Pastoral da Juventude do Meio Popular e o MST.
Nessa reunião foi acordado um prazo para colheita de algumas culturas e a saída pacífica dos trabalhadores da área, até que o INCRA dê o resultado final. No entanto, seguindo ordens truculentas da Oficial de Justiça da Vara Federal de Campo Formoso, um Pelotão da Polícia Militar, identificou e prendeu três lideranças dos trabalhadores, numa tentativa de fragilizar e criminalizar os movimentos sociais.
Os movimentos sociais, principalmente o MST e o MPA, estão buscando providências cabíveis e necessárias para a resolução do conflito.
fonte e-mail enviado por Paulo Victor-cpt Juazeiro.
A prisão foi motivada por uma desocupação da área da Fazenda Campo Alto, de suposta propriedade de Carlos Gilberto Cavalcante Farias, também acionista de uma grande empresa da região, a Agrovale, que hoje tem cerca de 30 mil ha de cana irrigada.
Há mais de quatro anos, a área é ocupada pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Atualmente, as vinte famílias de agricultores que ocupam a área, produzem mamona, feijão, milho, mandioca e verduras, e criando pequenos animais, de forma sustentável e agroecológica.
O INCRA já fez todo o processo de vistoria e avaliação e deu a área como improdutiva, aguardando o decreto, com recursos assegurados para pagar a indenização. Entretanto, o proprietário entrou com uma medida de efeito suspensório, que foi acatada pela 7ª Vara Federal, localizada em Campo Formoso. É lamentável que o juiz não teve o cuidado necessário com as famílias, como teve com o suposto fazendeiro.
No último dia 8 de julho, foi feita uma reunião com a participação de dois membros da Casa Militar: Tenente Coronel Manoelito e Capitão Martins; e o Tenente Comandante da 1ª Companhia de Senhor do Bonfim. Estiveram também presentes, representantes do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Senhor do Bonfim; Sindicato dos Servidores de Senhor do Bonfim; Movimento dos Pequenos Agricultores; Comissão Pastoral da Terra; Pastoral da Juventude do Meio Popular e o MST.
Nessa reunião foi acordado um prazo para colheita de algumas culturas e a saída pacífica dos trabalhadores da área, até que o INCRA dê o resultado final. No entanto, seguindo ordens truculentas da Oficial de Justiça da Vara Federal de Campo Formoso, um Pelotão da Polícia Militar, identificou e prendeu três lideranças dos trabalhadores, numa tentativa de fragilizar e criminalizar os movimentos sociais.
Os movimentos sociais, principalmente o MST e o MPA, estão buscando providências cabíveis e necessárias para a resolução do conflito.
fonte e-mail enviado por Paulo Victor-cpt Juazeiro.
Assinar:
Postagens (Atom)