segunda-feira, 24 de março de 2014
Como estou cuidando da água que consumo
Não adianta apenas comemorarmos o dia da água.Devemos ter plena conciência sobre o que estamos fazendo com a água que consumimos.Estou usando corretamente essa água?;quando não quero o que faço?;tenho algum meio de reutilizar a água que tomo banho?Onde coloco o resto de água que usei?conheço alguma política pública referente o uso eficaz da água?Participei alguma vez de algo referente o uso sustentável da água em minha cidade?se conseguiu responder positivamente essas questões,então parabéns.
quinta-feira, 20 de março de 2014
Participem da campanha de vacinação( meninas de 11 a 13 anos)
O que significa "HPV"?
É a sigla em
inglês para papilomavírus humano. Os HPV são vírus capazes de infectar a
pele ou as mucosas. Existem mais de 100 tipos diferentes de HPV, sendo
que cerca de 40 tipos podem infectar o trato ano-genital.
2: HPV e câncer do colo do útero
Qual é a relação entre HPV e câncer?
A infecção pelo HPV é muito frequente, mas
transitória, regredido espontaneamente na maioria das vezes. No pequeno
número de casos nos quais a infecção persiste e, especialmente, é
causada por um tipo viral oncogênico (com potencial para causar câncer),
pode ocorrer o desenvolvimento de lesões precursoras, que se não forem
identificadas e tratadas podem progredir para o câncer, principalmente
no colo do útero, mas também na vagina, vulva, ânus, pênis, orofaringe e
boca.
Quais são os tipos de HPV que podem causar câncer?
Pelo menos 13 tipos de HPV são considerados
oncogênicos, apresentando maior risco ou probabilidade de provocar
infecções persistentes e estar associados a lesões precursoras. Dentre
os HPV de alto risco oncogênico, os tipos 16 e 18 estão presentes em 70%
dos casos de câncer do colo do útero.
Já os HPV 6 e 11, encontrados em 90% dos condilomas genitais e papilomas laríngeos, são considerados não oncogênicos.
O que é câncer do colo do útero?
É um tumor que se desenvolve a partir de alterações
no colo do útero, que se localiza no fundo da vagina. Essas alterações
são chamadas de lesões precursoras, são totalmente curáveis na maioria
das vezes e, se não tratadas, podem demorar muitos anos para se
transformar em câncer.
As lesões precursoras ou o câncer em estágio inicial
não apresentam sinais ou sintomas, mas conforme a doença avança podem
aparecer sangramento vaginal, corrimento e dor, nem sempre nessa ordem.
Nesses casos, a orientação é sempre procurar um posto de saúde para
tirar as dúvidas, investigar os sinais ou sintomas e iniciar um
tratamento, se for o caso.
Qual é o risco de uma mulher infectada pelo HPV desenvolver câncer do colo do útero?
Aproximadamente 291 milhões de mulheres no mundo são
portadoras do HPV, sendo que 32% estão infectadas pelos tipos 16, 18 ou
ambos. Comparando-se esse dado com a incidência anual de aproximadamente
500 mil casos de câncer de colo do útero, conclui-se que o câncer é um
desfecho raro, mesmo na presença da infecção pelo HPV. Ou seja, a
infecção pelo HPV é um fator necessário, mas não suficiente, para o
desenvolvimento do câncer do colo do útero.
Além da infecção pelo HPV, há outros fatores que aumentam o risco de uma mulher desenvolver câncer do colo do útero?
Fatores ligados à imunidade, à genética e ao
comportamento sexual parecem influenciar os mecanismos ainda incertos
que determinam a regressão ou a persistência da infecção pelo HPV e
também a progressão para lesões precursoras ou câncer. Desta forma, o
tabagismo, o início precoce da vida sexual, o número elevado de
parceiros sexuais e de gestações, o uso de pílula anticoncepcional e a
imunossupressão (causada por infecção por HIV ou uso de
imunossupressores) são considerados fatores de risco para o
desenvolvimento do câncer do colo do útero. A idade também interfere
nesse processo, sendo que a maioria das infecções por HPV em mulheres
com menos de 30 anos regride espontaneamente, ao passo que acima dessa
idade a persistência é mais frequente.
Como as mulheres podem se prevenir do câncer do colo do útero?
Fazendo o exame preventivo (de Papanicolaou ou
citopatológico), que pode detectar as lesões precursoras. Quando essas
alterações que antecedem o câncer são identificadas e tratadas é
possível prevenir a doença em 100% dos casos.
O exame deve ser feito preferencialmente pelas
mulheres entre 25 e 64 anos, que têm ou já tiveram atividade sexual. Os
dois primeiros exames devem ser feitos com intervalo de um ano e, se os
resultados forem normais, o exame passará a ser realizado a cada três
anos.
Onde é possível fazer os exames preventivos do câncer do colo do útero pelo SUS?
Postos de coleta de exames preventivos ginecológicos
do SUS estão disponíveis em todos os estados do País e os exames são
gratuitos. Procure a Secretaria de Saúde de seu município para obter
informações.
3: Manifestações da infecção pelo HPV
Uma pessoa infectada pelo vírus necessariamente apresenta sinais ou sintomas?
A maioria das infecções por HPV é assintomática ou
inaparente e de caráter transitório, ou seja, regride espontaneamente.
Tanto o homem quanto a mulher podem estar infectados pelo vírus sem
apresentar sintomas. Habitualmente as infecções pelo HPV se apresentam
como lesões microscópicas ou não produzem lesões, o que chamamos de
infecção latente. Quando não vemos lesões não é possível garantir que o
HPV não está presente, mas apenas que não está produzindo doença.
Quais são as manifestações da infecção pelo HPV?
Estima-se que somente cerca de 5% das pessoas infectadas pelo HPV desenvolverá alguma forma de manifestação.
A infecção pode se manifestar de duas formas: clínica e subclínica.
As lesões clínicas se apresentam como verrugas ou
lesões exofíticas, são tecnicamente denominadas condilomas acuminados e
popularmente chamadas "crista de galo", "figueira" ou "cavalo de
crista". Têm aspecto de couve-flor e tamanho variável. Nas mulheres
podem aparecer no colo do útero, vagina, vulva, região pubiana,
perineal, perianal e ânus. Em homens podem surgir no pênis (normalmente
na glande), bolsa escrotal, região pubiana, perianal e ânus. Essas
lesões também podem aparecer na boca e na garganta em ambos os sexos.
As infecções subclínicas (não visíveis ao olho nu)
podem ser encontradas nos mesmos locais e não apresentam nenhum sintoma
ou sinal. No colo do útero são chamadas de Lesões Intra-epiteliais de
Baixo Grau/Neoplasia Intra-epitelial grau I (NIC I), que refletem apenas
a presença do vírus, e de Lesões Intra-epiteliais de Alto
Grau/Neoplasia Intra-epitelial graus II ou III (NIC II ou III), que são
as verdadeiras lesões precursoras do câncer do colo do útero.
O desenvolvimento de qualquer tipo de lesão clínica ou subclínica em outras regiões do corpo é raro.
Estou com uma lesão genital que se assemelha à descrição de lesão provocada por HPV. O que devo fazer?
É recomendado procurar um profissional de saúde para o diagnóstico correto e indicação do tratamento adequado.
4: Formas de diagnóstico
Como a infecção pelo HPV é diagnosticada em homens e mulheres?
A investigação diagnóstica da infecção latente pelo
HPV, que ocorre na ausência de manifestações clínicas ou subclínicas, só
pode atualmente ser realizada por meio de exames de biologia molecular,
que mostram a presença do DNA do vírus. Entretanto, não é indicado
procurar diagnosticar a presença do HPV, mas sim suas manifestações.
O diagnóstico das verrugas ano-genitais pode ser feito em homens e em mulheres por meio do exame clínico.
As lesões subclínicas podem ser diagnosticadas por
meio de exames laboratoriais (citopatológico, histopatológico e de
biologia molecular) ou do uso de instrumentos com poder de magnificação
(lentes de aumento), após a aplicação de reagentes químicos para
contraste (colposcopia, peniscopia, anuscopia).
5:Tratamento
Qual o tratamento para a infecção pelo HPV?
Não há tratamento específico para eliminar o vírus.
O tratamento das lesões clínicas deve ser
individualizado, dependendo da extensão, número e localização. Podem ser
usados laser, eletrocauterização, ácido tricloroacético (ATA) e
medicamentos que melhoram o sistema de defesa do organismo.
As lesões de baixo grau não oferecem maiores riscos,
tendendo a desaparecer mesmo sem tratamento na maioria das mulheres. A
conduta recomendada é a repetição do exame preventivo em seis meses.
O tratamento apropriado das lesões precursoras é
imprescindível para a redução da incidência e mortalidade pelo câncer do
colo uterino. As diretrizes brasileiras recomendam, após confirmação
colposcópica ou histológica, o tratamento excisional das Lesões
Intra-epiteliais de Alto Grau, por meio de exérese da zona de
transformação (EZT) por eletrocirurgia.
Só o médico, após a avaliação de cada caso, pode recomendar a conduta mais adequada.
Após passar por tratamento, a pessoa pode se reinfectar?
Sim. A infecção por HPV pode não induzir imunidade natural e, além disso, pode ocorrer contato com outro tipo viral.
Que tipo de médico deve ser procurado para o tratamento de pacientes com infecção por HPV?
Médicos ginecologistas, urologistas ou proctologistas
podem tratar pessoas com infecção por HPV. Outros especialistas podem
ser indicados após análise individual de cada caso.
6: Transmissão
Como os HPV são transmitidos?
A transmissão do vírus se dá por contato direto com a pele ou mucosa infectada.
A principal forma é pela via sexual, que inclui
contato oral-genital, genital-genital ou mesmo manual-genital. Assim
sendo, o contágio com o HPV pode ocorrer mesmo na ausência de penetração
vaginal ou anal.
Também pode haver transmissão durante o parto.
Não está comprovada a possibilidade de contaminação
por meio de objetos, do uso de vaso sanitário e piscina ou pelo
compartilhamento de toalhas e roupas íntimas.
Os HPV são facilmente contraídos?
Estudos no mundo comprovam que 80% das mulheres
sexualmente ativas serão infectadas por um ou mais tipos de HPV em algum
momento de suas vidas. Essa percentagem pode ser ainda maior em homens.
Estima-se que entre
25% e 50% da população feminina e 50% da população
masculina mundial esteja infectada pelo HPV. Porém, a maioria das
infecções é transitória, sendo combatida espontaneamente pelo sistema
imune, regredindo entre seis meses a dois anos após a exposição,
principalmente entre as mulheres mais jovens.
Para haver o contágio com o HPV, a(o) parceira(o) sexual precisa apresentar manifestações da infecção?
Provavelmente a transmissão é facilitada quando as
lesões clínicas estão presentes: foi demonstrado que 64% dos parceiros
sexuais de indivíduos portadores de condilomas genitais desenvolveram
lesões semelhantes. No entanto não é possível afirmar que não há chance
de contaminação na ausência de lesões.
Após o contágio com HPV por quanto tempo uma pessoa pode não manifestar a infecção?
Não se sabe por quanto tempo o HPV pode permanecer
inaparente e quais são os fatores responsáveis pelo desenvolvimento de
lesões. As manifestações da infecção podem só ocorrer meses ou até anos
depois do contato. Por esse motivo não é possível determinar se o
contágio foi recente ou antigo.
Na ocorrência de relação sexual com uma pessoa infectada pelo HPV, como saber se houve contaminação?
O fato de ter
mantido relação sexual com uma pessoa infectada pelo HPV não significa
que obrigatoriamente ocorrerá transmissão da infecção, mas não sabemos
qual é o risco por não conhecermos a contagiosidade do HPV. Apesar
da ansiedade ocasionada pela possibilidade de contaminação, não é
indicado procurar diagnosticar a presença do HPV. As pessoas expostas ao
vírus devem ficar atentas para o surgimento de alguma lesão, mas não
adianta procurar o médico no dia seguinte, pois isto pode levar semanas a
meses para ocorrer. As mulheres devem obedecer à periodicidade de
realização do exame preventivo (Papanicolaou).
7: HPV e gravidez
Existe risco de má formação do feto para mulheres grávidas infectadas com HPV?
A ocorrência de infecção pelo HPV durante a gravidez não implica em má formação do feto.
Qual a via de parto indicada para mulheres grávidas infectadas com HPV?
O parto normal não é contra-indicado, pois, apesar de
ser possível a contaminação do bebê, o desenvolvimento de lesões é
muito raro. Pode também ocorrer contaminação antes do trabalho de parto e
a opção pela cesariana não garante a prevenção da transmissão da
infecção. A via de parto (normal ou cesariana) deverá ser determinada
pelo médico após análise individual de cada caso.
8: Prevenção
Como homens e mulheres, independente na orientação sexual, podem se prevenir dos HPV?
Apesar de sempre recomendado, o uso de preservativo (camisinha)
durante todo contato sexual, com ou sem penetração, não protege
totalmente da infecção pelo HPV, pois não cobre todas as áreas passíveis
de ser infectadas. Na
presença de infecção na vulva, na região pubiana, perineal e perianal
ou na bolsa escrotal, o HPV poderá ser transmitido apesar do uso do
preservativo. A camisinha feminina, que cobre também a vulva, evita mais
eficazmente o contágio se utilizada desde o início da relação sexual.Existe vacina contra o HPV? Sim. Existem duas vacinas profiláticas contra HPV aprovadas e registradas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e que estão comercialmente disponíveis: a vacina quadrivalente, da empresa Merck Sharp & Dohme (nome comercial Gardasil), que confere proteção contra HPV 6, 11, 16 e 18; e a vacina bivalente, da empresa GlaxoSmithKline (nome comercial Cervarix), que confere proteção contra HPV 16 e 18.
Para que servem as vacinas contra o HPV? As vacinas são preventivas, tendo como objetivo evitar a infecção pelos tipos de HPV nelas contidos.
A vacina quadrivalente está aprovada no Brasil para prevenção de lesões genitais pré-cancerosas de colo do útero, vulva e vagina e câncer do colo do útero em mulheres e verrugas genitais em mulheres e homens, relacionados ao HPV 6, 11, 16 e 18.
A vacina bivalente está aprovada para prevenção de lesões genitais pré-cancerosas do colo do útero e câncer do colo do útero em mulheres, relacionados ao HPV 16 e 18.
Nenhuma das vacinas é terapêutica, ou seja, não há eficácia contra infecções ou lesões já existentes.
Quem pode ser vacinado?
De acordo com o registro na ANVISA, a vacina
quadrivalente é indicada para mulheres e homens entre 9 e 26 anos de
idade e vacina bivalente é indicada para mulheres entre 10 e 25 anos de
idade. Novos estudos mostraram que as vacinas também são seguras para
mulheres com mais de 26 anos e os fabricantes já iniciaram os
procedimentos para que a ANVISA aprove seus produtos para faixas etárias
mais avançadas. No momento as clínicas de vacinação ainda não estão
autorizadas a aplicar as vacinas em faixas etárias superiores às
estabelecidas pela ANVISA.
Ambas as vacinas possuem maior indicação para meninas
que ainda não iniciaram a vida sexual, uma vez que apresentam maior
eficácia na proteção de indivíduos não expostos aos tipos virais
presentes nas vacinas. Países que adotam a vacinação em programas
nacionais de imunização utilizam a faixa etária de 9 a 13 anos.
Vale a pena vacinar mulheres que já iniciaram a atividade sexual?
Após o início da atividade sexual a possibilidade de
contato com o HPV aumenta progressivamente: 25% das adolescentes
apresentam infecção pelo HPV durante o primeiro ano após iniciação
sexual e três anos depois esse percentual sobe para 70%.
Não há, até o momento, evidência científica de
benefício estatisticamente significativo em vacinar mulheres previamente
expostas ao HPV. Isso quer dizer que algumas mulheres podem se
beneficiar e outras não. Nesses casos a decisão sobre a vacinação deve
ser individualizada, levando em conta as expectativas e a relação
custo-benefício pessoal.
Não existe risco à saúde caso uma pessoa que já tenha tido contato com o HPV for vacinada.
Vale a pena vacinar mulheres já tratadas para lesões no colo do útero, vagina ou vulva?
Existe evidência científica de pequeno benefício em
vacinar mulheres previamente tratadas, que poderiam apresentar menos
recidivas. Também nesses casos a decisão sobre a vacinação deve ser
individualizada.
Vale a pena vacinar homens?
A eficácia da vacina contra HPV foi comprovada em
homens para prevenção de condilomas genitais e lesões precursoras de
câncer no pênis e ânus.
Teoricamente, se os homens forem vacinados contra
HPV, as mulheres estariam protegidas através de imunidade indireta ou de
rebanho, pois o vírus é sexualmente transmissível. Entretanto, estudos
que avaliaram a custo-efetividade das vacinas para a prevenção do câncer
do colo do útero através de modelos matemáticos mostraram que um
programa de vacinação de homens e mulheres não é custo-efetivo quando
comparado com a vacinação exclusiva de mulheres.
Por quanto tempo a vacina é eficaz?
A duração da eficácia foi comprovada até 8-9 anos,
mas ainda existem lacunas de conhecimento relacionadas à duração da
imunidade em longo prazo (por quanto tempo as três doses recomendadas
protegem contra o contágio pelo HPV) e a necessidade de dose de reforço
(aplicação de novas doses da vacina no futuro na população já vacinada).
As vacinas são seguras?
Sim, seguras e bem toleradas. Os eventos adversos
mais observados incluem dor, inchaço e vermelhidão no local da injeção e
dor de cabeça de intensidade leve a moderada.
Existem contra-indicações para a vacinação?
A vacina está contra-indicada para gestantes,
indivíduos acometidos por doenças agudas e com hipersensibilidade aos
componentes (princípios ativos ou excipientes) de imunobiológicos.
Há pouca informação disponível quanto à segurança e imunogenicidade em indivíduos imunocomprometidos.
Como as vacinas são administradas:
Ambas são recomendadas em três doses, por via intramuscular.
A vacina quadrivalente tem esquema vacinal 0, 2 e 6
meses e, caso seja necessário um esquema alternativo, a segunda dose
pode ser administrada pelo menos um mês após a primeira dose e a
terceira dose pelo menos quatro meses após a primeira dose.
A vacina bivalente tem esquema 0, 1 e 6 meses,
podendo ter a segunda dose administrada entre um mês e dois meses e meio
após a primeira dose e a terceira dose entre cinco e 12 meses após a
primeira dose.
As meninas ou mulheres vacinadas podem dispensar a realização do exame preventivo?
Não. É imprescindível manter a realização do exame
preventivo, pois as vacinas protegem apenas contra dois tipos
oncogênicos de HPV, responsáveis por cerca de 70% dos casos de câncer do
colo do útero. Ou seja, 30% dos casos de câncer causados pelos outros
tipos oncogênicos de HPV vão continuar ocorrendo se não for realizada a
prevenção secundária.
A vacina contra o HPV está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS)?
Estará a partir de 2014.
O Ministério da Saúde avalia desde 2006 a
incorporação da vacina contra o HPV pelo SUS e no ano de 2013 considerou
pertinente incluir o imunizante no calendário nacional.
Em dezembro de 2011 resultado do estudo de
custo-efetividade da incorporação da vacina contra HPV no Programa
Nacional de Imunização, concluiu que a vacinação é custo-efetiva no
País. Em julho de 2012 ocorreu a primeira reunião do grupo de trabalho
para elaboração das diretrizes para introdução da vacina no calendário
nacional.
Três pareceres anteriores contraindicaram, em 2007,
2010 e 2011, o uso da vacina contra o HPV como política de saúde, até
que o considerando prudente esperar o resultado de estudo sobre
custo-efetividade da vacinação no cenário brasileiro, a avaliação do
impacto na sustentabilidade do Programa Nacional de Imunizações (PNI) e
as negociações para transferência de tecnologia para produção da vacina
no país para subsidiar a tomada de decisão do Ministério da Saúde sobre o
tema.
Onde é possível ser vacinado contra o HPV?
Atualmente as vacinas profiláticas contra o HPV estão
disponíveis em clínicas de vacinação particulares. Consultórios
geralmente não são fiscalizados pela ANVISA e as vacinas podem ser mal
conservadas, comprometendo sua eficácia.
A forma como as informações sobre o uso e a eficácia da vacina têm chegado à população brasileira é adequada?
Não. É preciso que fabricantes, imprensa,
profissionais e autoridades de saúde estejam conscientes de sua
responsabilidade. É imprescindível esclarecer sob quais condições a
vacina pode se tornar um mecanismo eficaz de prevenção para não gerar
uma expectativa irreal de solução do problema e desmobilizar a sociedade
e seus agentes com relação às políticas de promoção e prevenção
realizadas. Deve-se informar que, segundo as pesquisas, as principais
beneficiadas são as meninas que ainda não fizeram sexo; que as mulheres
deverão manter a rotina de realização do exame Papanicolaou e de
diagnóstico de DST; e que, mesmo que a aplicação da vacina ocorra em
larga escala, uma redução significativa dos indicadores da doença pode
demorar algumas décadas.
quinta-feira, 13 de março de 2014
Dia da Mulher
Querer comemorar o dia da Mulher é lembrar de todas as mulheres do mundo de modo especial minha querida mamãe.
MULHER
Ser mulher...
É viver mil vezes em apenas uma vida.
É lutar por causas perdidas e
sempre sair vencedora.
É estar antes do ontem e depois do amanhã.
É desconhecer a palavra recompensa
apesar dos seus atos.
Ser mulher...
É caminhar na dúvida cheia de certezas.
É correr atrás das nuvens num dia de sol.
É alcançar o sol num dia de chuva.
Ser mulher...
É chorar de alegria e muitas vezes
sorrir com tristeza.
É acreditar quando ninguém mais acredita.
É cancelar sonhos em prol de terceiros.
É esperar quando ninguém mais espera.
Ser mulher...
É identificar um sorriso triste e uma lágrima falsa.
É ser enganada, e sempre dar mais uma chance.
É cair no fundo do poço, e emergir sem ajuda.
Ser mulher...
É estar em mil lugares de uma só vez.
É fazer mil papeis ao mesmo tempo.
É ser forte e fingir que é frágil...
Pra ter um carinho.
Ser mulher...
É se perder em palavras e
depois perceber que se encontrou nelas.
É distribuir emoções
que nem sempre são captadas.
Ser mulher...
É comprar, emprestar, alugar,
vender sentimentos, mas jamais dever.
É construir castelos na areia,
ve-los desmoronados pelas águas.
E ainda assim amá-los.
Ser mulher...
É saber dar o perdão...
É tentar recuperar o irrecuperável.
É entender o que ninguém mais conseguiu desvendar.
Ser mulher...
É estender a mão a quem ainda não pediu.
É doar o que ainda não foi solicitado.
Ser mulher...
É não ter vergonha de chorar por amor.
É saber a hora certa do fim.
É esperar sempre por um recomeço.
Ser mulher...
É ter a arrogância de viver
apesar dos dissabores,
das desilusões, das traições e
das decepções.
Ser mulher...
É ser mãe dos seus filhos...
Dos filhos de outros.
É amá-los igualmente.
Ser mulher...
É ter confiança no amanhã e
aceitação pelo ontem.
É desbravar caminhos difíceis
em instantes inoportunos.
E fincar a bandeira da conquista.
Ser mulher...
É entender as fases da lua
por ter suas próprias fases.
MULHER
Ser mulher...
É viver mil vezes em apenas uma vida.
É lutar por causas perdidas e
sempre sair vencedora.
É estar antes do ontem e depois do amanhã.
É desconhecer a palavra recompensa
apesar dos seus atos.
Ser mulher...
É caminhar na dúvida cheia de certezas.
É correr atrás das nuvens num dia de sol.
É alcançar o sol num dia de chuva.
Ser mulher...
É chorar de alegria e muitas vezes
sorrir com tristeza.
É acreditar quando ninguém mais acredita.
É cancelar sonhos em prol de terceiros.
É esperar quando ninguém mais espera.
Ser mulher...
É identificar um sorriso triste e uma lágrima falsa.
É ser enganada, e sempre dar mais uma chance.
É cair no fundo do poço, e emergir sem ajuda.
Ser mulher...
É estar em mil lugares de uma só vez.
É fazer mil papeis ao mesmo tempo.
É ser forte e fingir que é frágil...
Pra ter um carinho.
Ser mulher...
É se perder em palavras e
depois perceber que se encontrou nelas.
É distribuir emoções
que nem sempre são captadas.
Ser mulher...
É comprar, emprestar, alugar,
vender sentimentos, mas jamais dever.
É construir castelos na areia,
ve-los desmoronados pelas águas.
E ainda assim amá-los.
Ser mulher...
É saber dar o perdão...
É tentar recuperar o irrecuperável.
É entender o que ninguém mais conseguiu desvendar.
Ser mulher...
É estender a mão a quem ainda não pediu.
É doar o que ainda não foi solicitado.
Ser mulher...
É não ter vergonha de chorar por amor.
É saber a hora certa do fim.
É esperar sempre por um recomeço.
Ser mulher...
É ter a arrogância de viver
apesar dos dissabores,
das desilusões, das traições e
das decepções.
Ser mulher...
É ser mãe dos seus filhos...
Dos filhos de outros.
É amá-los igualmente.
Ser mulher...
É ter confiança no amanhã e
aceitação pelo ontem.
É desbravar caminhos difíceis
em instantes inoportunos.
E fincar a bandeira da conquista.
Ser mulher...
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