quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Feliz dia do Servidor Público

O servidor público é um servidor do público, do povo e da sociedade. Servir a sociedade é o compromisso maior do servidor público.
O servidor público pode contribuir muito para o crescimento e desenvolvimento do município, estado e país mediante a suas ações, visando atender às solicitações do cidadão sempre que possível e que deve esforçar-se para fazê-lo, com disposição e desprendimento, profissionalismo, transparência e, principalmente, imparcialidade.
Servidor público qualificado, capacitado e dedicado é o melhor investimento que a sociedade pode fazer, pois garante uma Gestão Pública eficiente e eficaz, trabalhando exclusivamente em prol do cidadão.
Não há serviço público de qualidade sem servidor público comprometido com o trabalho, pois é inquestionável a relevância da atuação do servidor público, pois o seu principal diferencial é o de cuidar do que é de todos nós.
Não se constrói uma democracia e um país organizado, que atenda as necessidades e anseios da população de forma digna, sem o servidor público competente, bem remunerado, tratado com respeito e dignidade e ao mesmo tempo compromissado com sua missão de servir bem ao público indistintamente.
O servidor público tem um papel decisivo na Gestão Pública, pois sua missão é a de servir o interesse coletivo, demonstrando comportamento inquestionável, mantendo sigilo e ética.
E nesse ensejo queremos homenagear o nobre companheiro José Luiz,Luizinho,Agente de Segurança Escolar de Juazeiro BA,ex-menbro da1ª Comissão de Agente de Portaria,atual Agente de Segurança Escolar,que veio a óbito em 26 de outubro deste ano além dos servidores falecidos que de forma direta ou indireta contribuíram com nosso Município. 

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

‘Eleições 2014′, um texto de Almir Pazzianotto Pint


Publicado no Estadão desta quarta-feira
ALMIR PAZZIANOTTO PINTO
Na campanha pela reeleição da presidente Dilma Rousseff em 2014, o Partido dos Trabalhadores (PT) gozará de autoridade para reivindicar a paternidade de dez obras, em 12 anos de governo. São elas: mensalão, rompimento dos princípios da ética e da moralidade, insegurança jurídica, desprestígio da diplomacia, compra e venda de legendas, declínio das atividades industriais, exportação de empregos para China e Índia, criação de ministérios inúteis, construção e financiamento de estádios de futebol e oficialização da palavra “presidenta”.

Amigos propuseram-me a inclusão da falência do ensino e da assistência pública à saúde, do endividamento, da alta dos preços, da inflação, do registro de milhares de sindicatos pelegos, da violência, da expansão do tráfico de drogas. Para alguns, o maior feito levado a cabo desde o governo Lula seria a reforma ortográfica, com obscuras regras sobre o uso do hífen e a eliminação do trema.
A relação não observa ordem de importância, mas o primeiro lugar foi destinado ao mensalão. Já se disse que o Brasil é produto de três culturas: a do sobrenatural, trazida pelos negros; a da indolência, transmitida pelos índios; e a do privilégio, herdada dos portugueses. O mensalão reafirma a sabedoria da asserção. Jamais se associaram tantos privilégios e privilegiados como na ação penal movida contra líderes do PT, secundados por comparsas de segunda e terceira categorias, todos com direito a participar da história com o rótulo de mensaleiros.
Em contraponto às realizações, mencionarei parte do que deixou de ser feito. Começo pela reforma política. Há muito prometida, e cobrada pelas camadas não alienadas da população, permanece adormecida nos porões do Poder Executivo. Como fruto da inércia, no balaio de gatos das legendas encontra-se de tudo. Basta acessar a página do Tribunal Superior Eleitoral e o leitor se espantará com a fertilidade da classe política. O PT é irmão gêmeo da Central Única dos Trabalhadores (CUT). Nasceu com o discurso de ser diferente, puro, integrado por operários do chão de fábrica e alguns intelectuais. Rejeitava políticos tradicionais e representantes da denominada burguesia. Com o tempo, e no desfrute do poder, transformou-se em cópia dos demais, sobretudo nos defeitos.
Hoje o PT se alimenta do Fundo Partidário e do horário obrigatório no rádio e na televisão e aderiu, com a CUT, ao peleguismo. “Ao diabo os escrúpulos”, diriam os dirigentes, em agradável convivência com velhos oligarcas, empreiteiras, bancos, grandes empresas. “O poder tende a corromper”, escreveu lorde Acton, cujas palavras são confirmadas pelos fatos.
A última revoada de parlamentares, à procura de legendas que lhes assegurem a reeleição, afronta o princípio constitucional da moralidade e seria energicamente coibida não fossem a lei, o Ministério Público e o Poder Judiciário passivos e lenientes diante de tramoias partidárias. Da mesma maneira que temos profissionais voltados para a criação e exploração de sindicatos, passamos, de alguns anos para cá, a conhecer o ofício de fundador de partidos, como revelou o Estado na edição de 23 de setembro, na página A5. Confirma-se o que Gilberto Amado já denunciava no século passado: “Partido político é associação de indivíduos para a conquista e a fruição do poder, só e só”.
Descartada a reforma política, quais outras deixou o governo de fazer? Todas, a começar pela trabalhista.
Defendida pelo então presidente Lula no lançamento do Fórum Nacional do Trabalho (FNT), em julho de 2003, foi condenada ao ostracismo e levou consigo a reforma sindical. Objetivava o FNT “promover a democratização das relações de trabalho por meio da adoção de um modelo de organização sindical baseado na liberdade e autonomia. Atualizar a legislação do trabalho e torná-la compatível com as novas exigências do desenvolvimento nacional, de maneira a criar um ambiente propício à geração de emprego e renda”. Pretendia, ainda, “modernizar as instituições de regulação do trabalho, especialmente a Justiça do Trabalho e o Ministério do Trabalho e Emprego”. Os resultados foram pífios e as ideias de democratização e modernização caíram no esquecimento.
Aproximam-se as eleições de 2014 e, com elas, a chance de o eleitorado tomar nas mãos o encargo de promover, pelo voto, as reformas inadiáveis. Apesar de ter conduzido o Brasil à situação em que o vemos, a presidente Dilma Rousseff, por um desses insondáveis caprichos da vida política, surge como favorita no primeiro turno. Marina Silva, antes estrela de primeira grandeza, deixou o elenco principal para se transformar em coadjuvante e corre risco de se converter em figurante. A quem caberá a responsabilidade de enfrentar o rolo compressor federal na segunda rodada de votação? Essa é a dúvida que assalta os brasileiros.
Dois candidatos se anteciparam e já se encontram em campanha: Aécio Neves e Eduardo Campos. Sobre eles recairá, ao que tudo indica, o ônus de demonstrar que o PT e aliados não são imbatíveis. Ambos são experientes e titulares de interessantes currículos. Aécio é neto de Tancredo Neves e Eduardo Campos, de Miguel Arrais. Não perderam, contudo, as características de políticos regionais. Aécio Neves apresenta-se como porta-voz da oposição; Eduardo Campos, nem tanto.
A Nação anseia pela restauração da moralidade, abatida em sucessivos escândalos. As manifestações de rua são o termômetro da revolta popular. Reivindicam o respeito à ética e o combate à corrupção. Quem tiver ouvidos para o clamor do povo, e ganhar a confiança das pessoas de bem, será o próximo presidente.

domingo, 19 de outubro de 2014

EscolaJudite de Juazeiro BA



Descrição detalhada do centro de ensino:
Situação de Funcionamento: Em atividade
Localização/Zona da escola: Urbana
Dependência administrativa: Municipal
Regulamentação/Autorização no conselho ou órgão municipal, estadual ou federal de educação: Sim
Educação Indígena: Não
Transporte Escolar público: Não Possui Ensino Regular:
Ensino Fundamental - Anos Iniciais - Menos De 7 Horas De Duração

Atividade Complementar:

Acompanhamento Pedagógico (Reforço Escolar) - Letramento E Alfabetização
Acompanhamento Pedagógico (Reforço Escolar) - Matemática
Artes, Cultura E Educação Patrimonial - Canto Coral
Artes, Cultura E Educação Patrimonial - Danças
Artes, Cultura E Educação Patrimonial - Pintura, Grafite, Desenho, Escultura, Colagem, Desenho Gráfico, Mosaico Etc
Educação Ambiental E Desenvolvimento Sustentável - Horta Escolar E/Ou Comunitária
Esporte E Lazer - Futebol E Futsal
Esporte E Lazer - Xadrez Tradicional E Xadrez Virtual
Programas Intersetoriais - Programa Segundo Tempo (Ministério Dos Esportes)

Atendimento Educacional Especializado (AEE):

Ensino Da Usabilidade E Das Funcionalidades Da Informática Acessível
Ensino De Uso Da Comunicação Alternativa E Aumentativa - Caa
Estratégias Para Autonomia No Ambiente Escolar
Estratégias Para Enriquecimento Curricular
Estratégias Para O Desenvolvimento De Processos Mentais

Outras Informações:

Número de Funcionários da Escola: 23
A escola possui organização por ciclos?: Não

Alimentação:

Alimentação é fornecida aos alunos?: Sim
A escola possui água filtrada?: Sim

Acessibilidade:

A escola é acessível aos portadores de deficiência?: Sim
As dependências da escola são acessíveis aos portadores de deficiência?: Não
Os sanitários são acessíveis aos portadores de deficiência?: Sim

Infra-estrutura (dependências):

Existe sanitário dentro do prédio da escola?: Sim
Existe sanitário fora do prédio da escola?: Não
A escola possui biblioteca?: Não
A escola possui cozinha?: Sim
A escola possui laboratório de informática: Sim
A escola possui laboratório de ciências?: Não
A escola possui sala de leitura?: Não
A escola possui quadra de esportes?: Não
A escola possui sala para a diretoria?: Sim
A escola possui sala para os professores?: Não
A escola possui sala de atendimento especial?: Sim

Equipamentos:

Aparelho de DVD: Sim
Impressora: Sim
Copiadora: Sim
Retroprojetor: Sim
Televisão: Sim

Saneamento Básico:

Abastecimento de água: Rede pública
Abastecimento de energia: Rede pública
Destino do esgoto: Rede pública
Destino do Lixo: Coleta periódica

Computadores e Internet:

Internet: Sim
Banda larga: Não
Computadores para uso dos alunos: 15
Computadores para uso administrativo: 3

Localização diferenciada da escola:

Não se aplica

Tipo de atendimento das turmas:

Atividade complementar
Atendimento Educacional Especializado (AEE)
Não se aplica

Endereço e dados de contato:

Bairro: SANTA MARIA GORETE
CEP: 48900-010
Endereço: RUA DO JAPAO S/Nº
Juazeiro, Juazeiro.
Telefone: 74 3611-4939 3611-0042 
Endereço eletrônico (e-mail): ESCOLAJUDITELCOSTA@HOTMAIL.COM 

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

O tempo não para

Os resultados das pesquisas do Ibope e do Datafolha divulgados na quarta-feira são praticamente iguais. © Foto: Nelson Antoine/Frame/Agência O Globo Os resultados das pesquisas do Ibope e do Datafolha divulgados na quarta-feira são praticamente iguais.
O resultado das pesquisas do Ibope e do Datafolha, divulgados na quarta-feira, foi recebido com desconfiança pela campanha tucana e com alívio pelos petistas. Aliados de Aécio acreditam que os apoios declarados nos últimos dias, de Marina Silva e da família do ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, falecido em agosto, ainda não tiveram efeito sobre as intenções de voto dos eleitores. Já os petistas comemoram que os fatos positivos para Aécio não tenham repercutido nos levantamentos.
Integrante da campanha de Aécio, o deputado Duarte Nogueira (PSDB-SP) diz acreditar que a mais recente pesquisa não teria captado ainda os efeitos do apoio de Marina e da família do ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, declarados no último fim de semana. O deputado diz que o PT está usando uma estratégia agressiva porque está “desesperado” e que, mesmo assim, Aécio se mantém estável nas pesquisas. Duarte lembra, porém, que é preciso usar “sandálias da humildade” e evitar euforia de vitória antecipada.
— As pesquisas não captam o ato reflexivo do eleitor na reta final. A pesquisa que antecedeu a eleição mostrou isso claramente. Aécio vai crescer muito mais porque tem a seu lado o eleitor indignado com a corrupção, a inflação, o país que não cresce — afirmou.
O presidente do PSDB de Minas Gerais, deputado Marcus Pestana, afirma que, apesar da campanha de “vale-tudo” que acusa do PT de estar fazendo, Aécio irá subir nos próximos levantamentos, e destaca que a campanha tucana continuará investindo em temas para polarizar contra o PT, como mudança na forma de fazer política, situação da economia, corrupção, em particular na Petrobras, gestão e liderança para executar reformas necessárias.
— Acho que os institutos estão com uma postura conservadora de não apostar em viés de decisão, mas temos notícia de uma situação mais favorável para o Aécio. Tivemos uma semana ainda não totalmente drenada pela sociedade, com o anúncio de apoio de Marina e da família Campos, o PSB, que ainda vai produzir um efeito grande. E teve uma pancadaria do PT em cima do Aécio, uma campanha extremamente radical, raivosa, mostra que eles sabem que estão muito atrás — pontuou Pestana.
DILMA NÃO FALOU TUDO AINDA, DIZ PETISTA
O líder do PT na Câmara, deputado Vicentinho (SP), afirmou que o resultado da pesquisa traz alívio para os petistas, que tinham uma expectativa de que os recentes anúncios de apoio a Aécio tivessem uma repercussão já neste levantamento. O deputado dá o tom de que o PT deverá continuar partindo para o ataque contra o tucano.
— Essa eleição vai se definindo a cada momento, a recomendação à militância é trabalhar até o último minuto a eleição da Dilma. Os dados trazem um alívio, pelo que se ouvia dizer por aí parecia que Aécio estava com 70, e Dilma com 30. Se está empatado, então é bom. Mostra que tem gente do PSB e da Marina se dividindo. Aécio está usando a mesma postura da Marina, tentando se colocar como vítima, e isso é ruim para ele. O povo não é bobo, o que a presidente Dilma fala tem comprovação, documentos, e o debate serve para isso. E ela não falou tudo ainda! — ameaça o petista.
O senador Humberto Costa, líder do PT no Senado, também comemorou o resultado. Para Costa, o acúmulo de fatos positivos ocorridos nos últimos dias para Aécio, com o anúncio de apoios e os fatos negativos para Dilma, com mais denúncias de corrupção na Petrobras poderiam ter produzido uma vantagem para o tucano, o que acabou não ocorrendo neste último levantamento.
— Achei excelente o resultado, pode até ser estranho, mas ao longo da última semana Aécio só acumulou fatos positivos e nós alguns negativos. Tudo que aconteceu semana passada foi favorável a ele. E mais, a rejeição dele cresceu e acho que depois do debate de ontem a tendência é a gente abrir vantagem — defende Costa.
 compare os dados:


Tida como uma região estratégica para definir a eleição presidencial, o Nordeste, até o momento, dá ampla vantagem à presidente Dilma Rousseff (PT), segundo os novos detalhes da pesquisa do Datafolha divulgados nesta sexta-feira (10). O instituto mostra que, na região, Dilma lidera com 60% dos votos, enquanto o senador mineiro Aécio Neves (PSDB) tem apenas 31%.
Dilma também vence a disputa no Norte do País, onde tem 56% da preferência dos eleitores, contra 37% de Aécio.
Nas outras três regiões, a eleição é comandada pelo tucano. Aécio tem 55% tanto no Sudeste, quanto no Centro-Oeste. Já a petista tem, respectivamente, 34% e 33% das intenções de voto nas duas regiões.
A região onde a eleição estaria mais acirrada é o Sul. Lá, Aécio atingiu 50% dos votos, enquanto Dilma ficou com 41%.
No primeiro turno, Dilma venceu em todos os estados do Nordeste, com exceção de Pernambuco, onde o grupo político do ex-governador Eduardo Campos ajudou na vitória da ex-senadora Marina Silva (PSB).
Com a adesão do PSB à campanha de Aécio, o tucano vem ao Estado neste sábado (11), onde se encontrará com a ex-primeira-dama Renata Campos. Desde o início da campanha do segundo turno, Dilma já esteve na Piauí, Paraíba, Alagoas, Sergipe e Alagoas.
 BRASIL – Considerando-se a participação de cada uma dessas regiões no eleitorado nacional, a pesquisa do Datafolha mostra que Aécio tem 51% das intenções de voto e Dilma, 49%. A situação é de empate técnico porque a margem de erro do Datafolha é de dois pontos percentuais.
Ainda assim, o instituto informa que desde 1989, esta é a primeira vez em que um candidato que ficou em segundo lugar no primeiro turno aparece à frente na simulação de voto no segundo turno. O Datafolha ouviu 2.879 eleitores em 178 cidades nos dias 8 e 9 de outubro.