Por ser uma manifestação cultural com dimencionalidade religiosa típica dos negros,povos que interagiram na formação brasileira,e conservada em mais de cem anos de história confundindo com narrativas da origem da própria cidade requer a valorização e preservação de nós juazeirense como patrimônio histórico-cultural.Hoje a expressão cultural perpassa por sérias dificuldades,inclusive financeira,faltando apoiadores da iniciativa,mas convenhamos que outro fator questionador diz respeito a auto-ajuda da própria organição que de certa forma poderá contribuir constituindo entre os principais envolvidos uma forma democrática de organização visando o engrandecimento tanto da cidade,devido a relação intrísseca com a história,quanto da própria entidade (irmandade).
De antemão percebe-se a ausência de políticas públicas voltadas para o incentivo cultural,inesquecendo do influente congos do Rosário,pois o legislativo preocupa-se com iniciativas legais que visualizam a memorização da expressão e dispensa o fomento a cultura dessa feita ressalvo ser salutar a promícua iniciativa e recomento que proporcione projetos mais audaciosos.
Entretanto,toda população é desafiada a contribuir direta ou indiretamente nesse aspecto exigindo de nossos representantes a providência cabível para o bom desenvolvimento da cultura.Não justifica deixar morrer algo que nossos ancestrais contribuiram na efervescência de forma entusiasmante e eficaz.